Esta obra audiovisual foi feita com stopmotion, música e edição de vídeo. O trabalho surge como primeira produção de um novo coletivo de artistas, nesta obra buscamos refletir sobre a cultura brasileira (com os bonecos performando movimentos de capoeira e instrumental de pandeiro, berimbau, etc) associada ao restante do mundo, neste com uma visão espacial. Para que possa haver um respeito maior pela terra e visão de mundo sustentável, é necessário manter nossas características ancestrais, por isso a tecnodiversidade (conceito de Yuk Hui, aborda a valorização de tecnologias, cultura e costumes vindos do sul global) como estratégia ecológica é um conceito forte neste trabalho, que mescla captações espaciais do banco de imagens da NASA (Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço-EUA) e ESA (Agência Espacial Europeia) e sobrepõe “pessoas brasileiras do espaço”.